Nesta quarta-feira (06/04), o Pleno do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) julgou irregulares as contas da ex-presidente da Empresa Estadual de Turismo (Amazonastur) em 2019, Roselene Silva de Medeiros. Segundo o TCE, o relatório apresentado pelo auditor Luiz Henrique Mendes apontou que a gestora não demonstrou a devida finalidade pública em contratações de patrocínios; contratou empresas sem licitação para serviços de publicidade, e se omitiu acerca da criação do quadro de pessoal da Amazonastur.
Amazonas
Ex-presidente da Amazonastur na gestão de Wilson Lima tem conta reprovada pelo TCE
A ex-presidente da Amazonastur, Roselene Medeiros, foi multada em R$ 20 mil; segundo o TCE a ex-gestora tem 30 dias para recorrer.
Nesta quarta-feira (06/04), o Pleno do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) julgou irregulares as contas da ex-presidente da Empresa Estadual de Turismo (Amazonastur) em 2019, Roselene Silva de Medeiros. Segundo o TCE, o relatório apresentado pelo auditor Luiz Henrique Mendes apontou que a gestora não demonstrou a devida finalidade pública em contratações de patrocínios; contratou empresas sem licitação para serviços de publicidade, e se omitiu acerca da criação do quadro de pessoal da Amazonastur.
Pelas irregularidades apontadas, Roselene Medeiros, que é atual coordenadoria-geral da Unidade Integrada de Articulação às Comunidades (Uiac), do Governo Wilson Lima, foi multada em R$ 20 mil, e tem prazo de 30 dias para recorrer da decisão proferida pelo Pleno ou efetivar o pagamento. Roselene esteve à frente da Amazonastur até março de 2021, quando foi substituída por Sérgio Litaiff.
A sessão foi conduzida pelo presidente da Corte de Contas, conselheiro Érico Desterro. Estiveram presentes os conselheiros Ari Moutinho Júnior, Yara Lins dos Santos, Josué Cláudio e Fabian Barbosa, além dos auditores Mário Filho, Alípio Reis Firmo Filho, Luiz Henrique Mendes e Alber Furtado.
Pelas irregularidades apontadas, Roselene Medeiros, que é atual coordenadoria-geral da Unidade Integrada de Articulação às Comunidades (Uiac), do Governo Wilson Lima, foi multada em R$ 20 mil, e tem prazo de 30 dias para recorrer da decisão proferida pelo Pleno ou efetivar o pagamento. Roselene esteve à frente da Amazonastur até março de 2021, quando foi substituída por Sérgio Litaiff.
A sessão foi conduzida pelo presidente da Corte de Contas, conselheiro Érico Desterro. Estiveram presentes os conselheiros Ari Moutinho Júnior, Yara Lins dos Santos, Josué Cláudio e Fabian Barbosa, além dos auditores Mário Filho, Alípio Reis Firmo Filho, Luiz Henrique Mendes e Alber Furtado.
Mais julgamento
O Pleno do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) multou ainda o presidente da Câmara Municipal de Tapauá em 2017, Alvemir de Oliveira Maia em mais de R$ 122 mil, considerando multa e alcance. O gestor teve as contas julgadas irregulares pelo colegiado durante a 11ª Sessão Ordinária.
Alvemir de Oliveira Maia foi multado em R$ 10 mil e considerado em alcance de R$102,1 mil. O gestor esteve na presidência da Câmara de Tapauá entre janeiro e novembro de 2017. No relatório apresentado pela conselheira Yara Lins dos Santos, durante o exercício, a gestão de Alvemir não comprovou receitas e despesas; deixou de apresentar documentações sobre pagamentos que são obrigatórias em lei; não recolheu, devidamente, imposto de renda e FGTS, além de não ter listado os bens móveis adquiridos no exercício.
Em dezembro do mesmo ano, David Meneses de Oliveira assumiu a presidência da Câmara. O gestor deu continuidade às irregularidades encontradas pelos órgãos técnicos do TCE-AM, sendo multado no mesmo valor de R$ 10 mil.
O Pleno do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) multou ainda o presidente da Câmara Municipal de Tapauá em 2017, Alvemir de Oliveira Maia em mais de R$ 122 mil, considerando multa e alcance. O gestor teve as contas julgadas irregulares pelo colegiado durante a 11ª Sessão Ordinária.
Alvemir de Oliveira Maia foi multado em R$ 10 mil e considerado em alcance de R$102,1 mil. O gestor esteve na presidência da Câmara de Tapauá entre janeiro e novembro de 2017. No relatório apresentado pela conselheira Yara Lins dos Santos, durante o exercício, a gestão de Alvemir não comprovou receitas e despesas; deixou de apresentar documentações sobre pagamentos que são obrigatórias em lei; não recolheu, devidamente, imposto de renda e FGTS, além de não ter listado os bens móveis adquiridos no exercício.
Em dezembro do mesmo ano, David Meneses de Oliveira assumiu a presidência da Câmara. O gestor deu continuidade às irregularidades encontradas pelos órgãos técnicos do TCE-AM, sendo multado no mesmo valor de R$ 10 mil.
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