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Amazonas

Cieam avalia que movimento de auditores fiscais já prejudica indústrias da Zona Franca de Manaus

De acordo com o presidente do Cieam, Wilson Périco, “o risco para as atividades do setor produtivo e principalmente para os empregos é grande”.

O Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam) avalia que o movimento de paralisação das atividades dos auditores fiscais da Receita Federal do Brasil no estado já começa a impactar as atividades de algumas indústrias instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM) que estão alegando dificuldades para acessar insumos necessários para continuar produzindo.

De acordo com o presidente do Cieam, Wilson Périco, “o risco para as atividades do setor produtivo e principalmente para os empregos é grande”.

O Cieam informou em seu site que, para conversar sobre as possíveis soluções e reduzir os impactos negativos na atividade industrial do Amazonas e consequentemente prejudicar os empregos gerados pela atividade, foi realizada uma reunião em sua sede, na segunda-feira (17/01), com o presidente do Sindifisco Nacional no Amazonas, Marcos Medeiros Gonçalves, seu segundo vice-presidente, Eduardo Toledo da Silva; do representante da Reck Aduaneira, Roberto Campos, e do conselheiro emérito, Lúcio Flávio Moraes.

De acordo com o Cieam, o risco é a perda de pedidos por atrasos que pode gerar uma reprogramação de produção afetando o número de empregos. “Nosso objetivo foi conversar para ver como mitigar efeitos desnecessários e indesejados para as atividades e os associados e as consequências disso para os empregos gerados por estes associados, que é o nosso maior receio também”, explicou Périco.


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