Mundo
Protestos: Repórteres Sem Fronteiras pede liberdade de jornalistas presos em Cuba
Os profissionais da comunicação foram detidos em regime domiciliar durante os protestos do mês de julho
A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) pediu às autoridades cubanas que libertem os dez repórteres atualmente em prisão domiciliar ou sob custódia em instalações do Estado, que foram detidos durante protestos ocorrida em julho no país.
No episódio, jornalistas foram feridos, como Ramón Espinosa, repórter fotográfico da agência Associated Press, que teve o nariz quebrado e um dos olhos feridos por forças de segurança.
Na semana que se seguiu às manifestações, ONGs presentes na ilha contaram 130 pessoas desaparecidas, sendo que a maioria seria jornalista ou ativistas.
Um total de 15 jornalistas foram ameaçados, atacados, presos ou colocados em prisão domiciliar pela Segurança do Estado durante ou logo após os protestos antigovernamentais, segundo a RSF.
Os nove ainda em prisão domiciliar são: Camila Acosta (ABC e Cubanet), Neife Rigau (La Hora de Cuba), Henry Constantin Ferreiro (La Hora de Cuba), Iris Mariño (La Hora de Cuba), Iliana Hernández Cardosa (CiberCuba), Hector Luis Valdés Cocho (ADN Cuba), Niober García Fournier (Cubanet e Palenque Vision), María Matienzo Puerto (freelancer) e Luz Escobar (14 y Medio).
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