Mundo
Sites de veículos de comunicação saem temporariamente do ar em todo o mundo
Problema afetou as páginas do ‘New York Times’, do ‘Le Monde’, do ‘Guardian’, do ‘Financial Times’ e da ‘CNN’, entre outros. Site do governo britânico, o Reddit e o Twitch também saíram do ar.
Sites de importantes veículos de comunicação do todo o mundo saíram do ar temporariamente na manhã desta terça-feira (8), como do “New York Times”, do “Le Monde”, do “Guardian”, do “Financial Times” e da “CNN”. Parte deles já havia voltado ao normal ainda no início da manhã.
Ao tentar acessar as páginas desses meios de comunicação, os usuários encontravam mensagens indicando que o serviço não estava disponível ou que havia erro de conexão.
As mensagens mais comuns eram “Error 503 Service Unavailable” (“Erro 503 serviço não disponível”, em tradução literal) e “connection failure” (“falha de conexão”) (veja na imagem abaixo). Este tipo de erro indica que o servidor não está respondendo às solicitações, devido, por exmplo, a manutenções ou pelo fato de estar sobrecarregado com o volume de acessos. O site do governo britânico também chegou a ficar fora do ar, assim como o Reddit e o Twitch.
Por volta das 8h, algumas páginas voltaram a funcionar. Mas sites como o do jornal britânico “Financial Times” ainda apresentavam problemas de conexão.
Algumas páginas, como as da “BBC”, do “Washington Post”, do “El País” e da “Al Jazeera”, funcionaram normalmente, sem qualquer falha ou interrupção.
Problema identificado
O Down Detector, site especializado na detecção de falhas desse tipo, apontou que o erro tem origem no Fastly, um provedor de serviços de computação na nuvem baseado nos Estados Unidos. A chamada nuvem é uma rede de servidores composta por diversos computadores e funciona quando um serviço está hospedado na internet.
A Fastly reconheceu que sua rede de distribuição de conteúdo era a causa do problema. A empresa opera uma “nuvem de ponta”, tecnologia projetada para acelerar o carregamento de sites, protegê-los de ataques e ajudá-los a lidar com picos de tráfego, segundo o “The Guardian”.
As informações são do G1.
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