Brasil
Covid-19 volta a acelerar no Brasil, aponta Imperial College
O índice apontou que houve reversão da tendência observada nas últimas semanas, com oscilação negativa, evoluindo de 1,02 para 1,05
A transmissão da Covid-19, no Brasil, apresentou alta pela primeira vez desde a primeira quinzena de janeiro. Os dados são do Imperial College de Londres, que acompanha o avanço dos casos em diferentes países. Os levantamentos se baseiam na taxa Rt, que indica os níveis de disseminação do vírus. O índice apontou que houve reversão da tendência observada nas últimas semanas, com oscilação negativa, evoluindo de 1,02 para 1,05.
O Rt assinala que a doença está avançando sem controle. Essa base de informações analisa a taxa de contágio e é utilizada como um dos principais vetores para acompanhar a evolução da pandemia. Nesta semana, os números do Brasil superaram os dados do México, que é a terceira nação com mais mortes geradas por agravamentos dos casos da covid-19. Apesar dos Estados Unidos se aproximarem dos 500 mil óbitos, o país não integra os dados da pesquisa.s números deste levantamento são referentes à última semana, e utilizam informações coletadas até a segunda-feira (15).
O relatório da universidade britânica apresentou um crescimento próximo à segunda semana epidemiológica do mês de janeiro, quando os casos da covid-19 evoluíam por conta das festas de final de ano. O Rt do Brasil pode variar entre 1,01 e 1,10, de acordo com a margem estabelecida pelo Imperial College. As projeções apontam que o país pode registrar 8.110 mortes até a próxima semana. No pior dos cenários, os casos fatais podem atingir a marca de 8.550, de acordo com a universidade britânica.
Quando está acima de 1 no Brasil, o Rt assinala que a covid-19 está avançando sem controle. Essa base de informações analisa a taxa de contágio e é utilizada como um dos principais vetores para acompanhar a evolução da pandemia. Nesta semana, os números do Brasil superaram os dados do México, que é a terceira nação com mais mortes geradas por agravamentos dos casos da covid-19. Apesar dos Estados Unidos se aproximarem dos 500 mil óbitos, o país não integra os dados da pesquisa.
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