Amazonas
Volume de serviços sobe 0,5% e atividade turística cai 0,7% em outubro, no Amazonas, aponta IBGE
Em outubro de 2025, o volume de serviços no País variou 0,3% frente ao mês anterior. É o nono resultado positivo seguido.
O volume de serviços no Amazonas cresceu 0,5% na passagem de setembro para outubro de 2025, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta sexta-feira (12/12). Na comparação com outubro de 2024, houve redução de 5,2%, com estabilidade ao longo de 2025.
A atividade turística no Estado teve redução de 0,7% em outubro deste ano, em relação a setembro, mantendo crescimento de 12,9% em relação a outubro do ano passado e de 12,7% ao longo de 2025.


Em outubro de 2025, o volume de serviços no País variou 0,3% frente ao mês anterior (série com ajuste sazonal). É o nono resultado positivo seguido, período em que acumulou alta de 3,7%. Com isso, o setor está 20,1% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e renova, neste mês, o ápice da sua série histórica.
A expansão de 0,3% no volume de serviços, na passagem de setembro para outubro de 2025 (com ajuste sazonal), foi acompanhada por todas as cinco atividades, com destaque para transportes (1,0%), que emplacaram o terceiro resultado positivo seguido, com ganho acumulado de 2,4%. Os demais avanços vieram de informação e comunicação (0,3%), que reduziram o ritmo de expansão frente a setembro (1,2%); outros serviços (0,5%), que tiveram o quarto avanço seguido, com ganho acumulado de 3,4%; profissionais e administrativos (0,1%) e prestados às famílias (0,1%), ambos com ligeiros acréscimos após recuo no mês anterior.
A maior parte (15) das 27 unidades da federação tiveram crescimento no volume de serviços em outubro de 2025, na comparação com setembro (com ajuste sazonal). Os impactos positivos mais expressivos vieram do Rio de Janeiro (2,0%) e do Paraná (2,5%), seguidos pelo Espírito Santo (4,6%), Mato Grosso do Sul (6,3%) e Santa Catarina (1,1%). Já São Paulo (-0,6%), Rio Grande do Sul (-2,9%) e Distrito Federal (-3,9%) exerceram as principais influências negativas, seguidos por Mato Grosso (-3,3%) e Minas Gerais (-0,4%).
Na comparação com outubro de 2024, a expansão do volume de serviços foi acompanhada por 17 das 27 unidades da federação. A contribuição positiva mais relevante ficou com São Paulo (2,9%), seguido por Rio de Janeiro (4,9%), Distrito Federal (10,6%), Espírito Santo (5,9%) e Mato Grosso do Sul (8,4%). Em sentido oposto, Rio Grande do Sul (-3,7%) liderou as perdas do mês, seguido por Bahia (-2,8%), Amazonas (-5,2%), Minas Gerias (-0,7%) e Mato Grosso (-2,8%).
No acumulado de janeiro a outubro de 2025, frente a igual período do ano anterior, o avanço do volume de serviços se deu de forma disseminada, com 21 das 27 unidades da federação em alta. São Paulo (4,4%) exerceu o principal impacto positivo, seguido por Distrito Federal (7,8%), Rio de Janeiro (1,4%), Santa Catarina (3,7%) e Paraná (2,4%). Já o Rio Grande do Sul (-4,3%) registrou a influência negativa mais intensa.
Atividades turísticas
O índice de atividades turísticas no Basil cresceu 0,8% em outubro, frente ao mês imediatamente anterior (com ajuste sazonal). Este é o terceiro resultado positivo seguido, período em que acumulou ganho de 2,1%. Com isso, o segmento de turismo se encontra 12,7% acima do patamar de fevereiro de 2020 e 1,0% abaixo do ápice da sua série histórica (dezembro de 2024).
Regionalmente, 13 dos 17 locais acompanharam o crescimento da atividade turística nacional (0,8%). A contribuição positiva mais relevante ficou com o Rio de Janeiro (3,1%), seguido por Rio Grande do Sul (4,5%), Paraná (2,4%) e Santa Catarina (3,5%). Em sentido oposto, São Paulo (-0,1%) liderou as perdas do turismo neste mês, seguido por Amazonas (-0,7%) e Goiás (-0,5%).
Na comparação com outubro de 2024, o índice de atividades turísticas nacional apresentou expansão de 1,6%, 17º resultado positivo seguido, sendo impulsionado, principalmente, pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de transporte aéreo de passageiros; hotéis; e de serviços de bufê.
Em termos regionais, 13 das 17 unidades da federação avançaram, com destaque para Rio de Janeiro (8,9%), seguido por Rio Grande do Sul (17,1%), Distrito Federal (7,4%), Paraná (4,4%) e Bahia (3,8%). Já São Paulo (-1,9%) exerceu o principal impacto negativo do mês, seguido por Minas Gerais (-5,6%), Goiás (-6,8%) e Santa Catarina (-2,8%).
No acumulado de janeiro a outubro de 2025, o agregado especial de atividades turísticas cresceu 5,3% frente a igual período do ano passado, impulsionado, sobretudo, pelos aumentos de receita obtidos por empresas dos ramos de transporte aéreo de passageiros; serviços de bufê; serviços de reservas relacionados a hospedagens; hotéis; e restaurantes.
Regionalmente, 15 dos 17 locais também registraram taxas positivas, com destaque para São Paulo (4,9%) e Rio de Janeiro (10,6%), seguidos por Rio Grande do Sul (12,7%), Bahia (7,4%) e Paraná (5,6%). Em sentido oposto, Minas Gerais (-3,9%) e Mato Grosso (-1,8%) assinalaram as únicas perdas no ano.
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