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Economia

Caged: Brasil abriu 1,2 mi de vagas formais no primeiro semestre

Em junho, o país abriu 166.621 mil vagas de emprego com carteira assinada, o que representa uma queda de 19,2% frente ao mesmo mês de 2024

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O Brasil abriu 1,22 milhão de vagas de emprego formal (ou seja, com carteira assinada) no primeiro semestre, segundo dados do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta segunda-feira (4/8) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Este é o melhor resultado para o semestre desde 2024, quando o país abriu 1,31 milhão de novos empregos de acordo com a série histórica, iniciada em 2020. A marca recorde para o período é de 2021, com 1,48 milhão de postos abertos.

O saldo do acumulado de janeiro a junho é decorrente de 13.903.526 de contratações e 12.680.935 de demissões. Em relação ao mesmo período de 2024, quando criou 1,31 milhão de novas vagas, o número do semestre representa um recuo de 6,8%.

Este é o melhor resultado para o semestre desde 2024, quando o país abriu 1,31 milhão de novos empregos de acordo com a série histórica, iniciada em 2020. A marca recorde para o período é de 2021, com 1,48 milhão de postos abertos.

O saldo do acumulado de janeiro a junho é decorrente de 13.903.526 de contratações e 12.680.935 de demissões. Em relação ao mesmo período de 2024, quando criou 1,31 milhão de novas vagas, o número do semestre representa um recuo de 6,8%.

O Novo Caged

Desde janeiro de 2020, o Ministério do Trabalho e Emprego passou a adotar um novo sistema de acompanhamento do emprego formal no país. O antigo Caged foi substituído por dados do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) para parte das empresas.

Órgãos públicos e organizações internacionais que contratam celetistas continuam obrigados a enviar informações por meio do Caged.
O Novo Caged consolida dados do eSocial, do Caged e do Empregador Web, permitindo o acompanhamento detalhado da evolução do emprego formal, com recortes geográficos, setoriais, ocupacionais, por gênero e por faixa etária.
As informações são do Metrópoles


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