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Antes de Donald Trump atacar o Pix, embaixada americana aderiu a essa ‘inovação’ brasileira

Em março do ano passado, a embaixada e os consulados dos EUA no Brasil passaram a aceitar o Pix como opção de pagamento da taxa de solicitação (MRV) de visto.

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Pouco mais de um ano antes de Donald Trump voltar seu canhão retórico e punitivo contra o Pix brasileiro, a própria embaixada americana já havia aderido ao meio de pagamento e classificado a tecnologia como uma “inovação”. As informações são do O Globo.

Em março do ano passado, a embaixada e os consulados dos EUA no Brasil passaram a aceitar o Pix como opção de pagamento da taxa de solicitação (MRV) de visto.

“Esta inovação faz parte do nosso compromisso de aprimorar constantemente os serviços para os solicitantes de visto”, descreveu a embaixada na ocasião.

Desde então, Trump assumiu o governo, mas os brasileiros continuam fazendo Pix para a embaixada — e, aliás, devem passar a fazer transferências cada vez mais volumosas, já que o governo americano está criando uma nova taxa que vai encarecer a emissão de vistos em 148%.

O Pix foi citado em um documento do Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR), que colocou o meio de pagamento entre os alvos de uma investigação por supostas práticas comerciais desleais. Segundo o relatório, o Brasil favoreceria sistemas de pagamento desenvolvidos pelo governo, como o Pix, em detrimento de soluções de companhias americanas, como Google Pay e Apple Pay.


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