Amazonas
Custo da construção civil no Amazonas variou 0,16% em junho, acumulando crescimento de 0,77% no ano, aponta IBGE
O custo médio do metro quadrado no Estado alcançou R$ 1838,12.

O custo médio da construção civil no Amazonas, COM desoneração da folha de pagamento, variou 0,16% em junho, acumulando crescimento de 0,77% no ano e de 1,86% nos últimos 12 meses, de acordo com o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O custo médio do metro quadrado no Estado alcançou R$ 1838,12.
Na média nacional, o Sinapi apresentou variação de 0,88%, ficando 0,45 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de maio, que registou variação de 0,43%. Esse índice é o maior observado desde agosto de 2022. O acumulado nos últimos 12 meses foi para 5,34%, resultado acima dos 5,01% registrados nos doze meses imediatamente anteriores.
O custo nacional da construção, por metro quadrado, passou de R$1.826,53 em maio, para R$1.842,65 em junho, sendo R$1.056,33 referentes aos materiais e R$786,32 à mão de obra.
A parcela dos materiais apresentou variação de 0,41%, caindo 0,10 ponto percentual em relação a maio (0,51%). Comparado ao índice de junho do ano anterior (-0,05%), houve aumento de 0,46 ponto percentual.
Já a parcela da mão de obra, influenciada pelos acordos coletivos firmados no período, apresentou variação de 1,52%, alta de 1,19 ponto percentual quando comparada a maio (0,33%). Se comparada a junho de 2024 (1,40%), houve alta de 0,12 ponto percentual.
O primeiro semestre do ano fechou em: 2,07% para os materiais e 4,06% para a mão de obra. Já os acumulados em doze meses ficaram em 4,98% na parcela dos materiais e 5,87% na parcela da mão de obra.
Influenciada pelas altas na parcela dos profissionais em Goiás e Distrito Federal, a região Centro-Oeste ficou com a maior variação regional em junho, registrando 1,32%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,46% (Norte), 0,45% (Nordeste), 1,28% (Sudeste) e 0,67% (Sul).
Espírito Santo foi o estado que registrou a maior taxa em junho, 3,06%, com alta na parcela dos materiais e acordo coletivo firmado nas categorias profissionais. Em seguida, vieram os estados Distrito Federal (2,70%), Goiás (2,12%), Maranhão (2,05%), São Paulo (2,04%), Rondônia (1,82%), e Santa Catarina (1,42%), também sob influência de reajuste na parcela da mão de obra.
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