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Região Norte tem maior aumento e maior preço da gasolina no começo de novembro, aponta IPTL

A Região Norte apresentou os maiores preços médios para dois combustíveis durante o período analisado: R$ 6,79 para a gasolina e R$ 4,97 para o etanol.

O preço médio nacional da gasolina ficou estável na primeira quinzena de novembro e o do etanol subiu em média 0,24% em relação ao mesmo período de outubro, aponta o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações em 21 mil postos de abastecimento no Brasil.

A única alta registrada na gasolina foi na Região Norte, de 0,44. A Região Norte apresentou os maiores preços médios para dois combustíveis durante o período analisado: R$ 6,79 para a gasolina e R$ 4,97 para o etanol.

O litro da gasolina foi vendido, na média nacional, a R$ 6,26 nos postos, o mesmo valor que vem sendo registrado desde setembro. O etanol, por sua vez, foi encontrado com o preço médio de R$ 4,21, registrando a primeira alta desde o mês de agosto.
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“Mesmo em estabilidade desde setembro, a gasolina segue sendo negociada por valores elevados para o bolso do motorista, principalmente na Região Norte, onde apresentou alta de 0,44%. Apenas na Região Nordeste houve queda no preço do combustível, de 0,16%, enquanto as demais regiões seguiram a tendência nacional de estabilidade”, informa o diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, Douglas Pina.

O Nordeste novamente registrou os maiores recuos nos preços dos dois combustíveis, com o litro da gasolina caindo em média 0,16%, mais barato em relação a outubro, fechando a primeira quinzena de novembro em R$ 6,34. Na região, o etanol teve redução de 1,92%, fechando o período em R$ 4,60.
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Apesar dos recuos terem sido maiores na Região Nordeste, a gasolina mais barata foi encontrada, mais uma vez, no Sudeste, com preço médio de R$ 6,14. Já o etanol mais barato foi registrado no Centro-Oeste, com média de R$ 4,12.
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A Região Sul apresentou o maior aumento para o etanol durante o período, registrando alta de 0,91% e encerrando a primeira quinzena de novembro com preço médio de R$ 4,44.

Considerando as médias por estados, a maior redução registrada no preço médio da gasolina ocorreu na Bahia, de 2,36%, onde o combustível foi negociado, em média, a R$ 6,20. Já a maior alta foi verificada no Acre, onde o combustível chegou a R$ 7,41 após aumento de 2,63%, atingindo o preço mais alto do País entre os estados no período.

Já a gasolina mais em conta para o bolso do consumidor foi a de São Paulo, que chegou a R$ 6,05, mesmo após registrar aumento de 0,17% nas duas primeiras semanas de novembro.

O etanol teve a maior queda do País em seu preço médio, de 4,15%, no Estado da Bahia, chegando ao valor de R$ 4,39. Mato Grosso apresentou a maior alta, de 2,03%, alcançando o preço de R$ 4,02. O etanol mais caro entre os Estados foi o registrado no Amapá, encontrado a R$ 5,39, mesmo preço de outubro. São Paulo foi o Estado com o etanol mais barato: R$ 3,99 mesmo após alta de 0,50%, de acordo com o IPTL.

“Neste cenário, mesmo com a alta do preço médio nacional do etanol, o combustível se apresenta como um alternativa viável em mais Estados, se comparado à gasolina, atraindo consumidores em busca de economia. Além disso, o etanol também oferece mais vantagens ambientais, emitindo menos poluentes na atmosfera, algo que contribui para uma mobilidade de baixo carbono”, informou Pina.


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