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Amazonas

Imóveis residenciais em Manaus acumulam valorização de 3,7% no ano, até setembro, aponta FipeZap

Em setembro, os imóveis residenciais em Manaus registraram uma variação de 1,2%, em uma amostra de 5.237 anúncios.

Expectativa é que o feirão do imóvel movimente R$ 10 bilhões em negócios. (Foto:Reprodução/Internet)

O valor dos imóveis em Manaus acumulou, até setembro, um crescimento de 3,7% neste ano, e de 7,75% nos últimos 12 meses, de acordo com o Índice FipeZap de Venda Residencial, que acompanha a variação dos preços de imóveis residenciais em 56 cidades brasileiras, a partir de anúncios de apartamentos prontos anunciados na Internet.

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imoveis-residenciais-em-manaus

imoveis-residenciais-em-manaus

imoveis-residenciais-em-manausEm setembro, os imóveis residenciais em Manaus registraram uma variação de 1,2%, em uma amostra de 5.237 anúncios, com o preço médio do metro quadrado alcançando R$ 6.751. Nos últimos 12 meses os imóveis localizados no bairro Chapada tiveram a maior valorização (34,6%) e os localizados na Ponta Negra são os mais caros, a R$ 8.261 o metro quadrado.

Em setembro, o Índice FipeZap registrou um aumento médio nacional de 0,71% , desacelerando marginalmente em relação à variação observada nos dois meses anteriores (+0,76%). Comparativamente, o incremento foi relativamente maior entre imóveis com três dormitórios (+0,76%), ao passo que unidades com quatro ou mais dormitórios apresentaram a menor valorização mensal (+0,66%).

No último mês, o IGP-M/FGV exibiu uma inflação de 0,62%, enquanto a prévia do IPCA/IBGE de setembro, dada pelo IPCA-15, indicou um aumento médio de 0,13% nos preços ao consumidor. Individualmente, a alta nos preços abrangeu 54 das 56 cidades acompanhadas, incluindo as 22 capitais.

No balanço parcial de 2024, até setembro, o índice acumula uma valorização média de de 5,88% no ano, resultado que se manteve acima da variação dos preços da economia, segundo o IGP-M/FGV (+2,64%), assim como da inflação ao consumidor (+2,99%) considerando os resultados do IPCA no ano até agosto e o IPCA-15 de setembro/2024. Em termos geográficos, a alta acumulada nos preços na balanço parcial de 2024 foi compartilhada por 55 das 56 cidades monitoradas.

Nos últimos 12 meses, o Índice FipeZap registrou uma valorização acumulada de 7,15% em 12 meses, permanecendo acima da variação do IGP-M/FGV (+4,53%), bem como prévia da inflação ao consumidor, dada de forma provisória pelo comportamento do IPCA/IBGE até agosto e do IPCA-15 em setembro/2024 (+4,10%). Nesse horizonte temporal, imóveis com três dormitórios também lideram em termos de valorização (+7,62), contrastando com a variação mais moderada entre unidades com quatro ou mais dormitórios (+6,16%).

Analisadas individualmente, 55 das 56 cidades acompanhadas registraram alta nos preços nos últimos 12 meses, incluindo as capitais: João Pessoa (+17,00%); Curitiba (+16,27%); Goiânia (+14,80%); São Luís (+14,06%); Salvador (+12,30%); Natal (+11,54%); Belo Horizonte (+11,33%); Florianópolis (+9,80%); Maceió (+9,22%); Aracaju (+8,52%); Fortaleza (+8,45%); Manaus (+7,75%); Cuiabá (+7,68%); Recife (+7,49%); Belém (+7,21%); Porto Alegre (+6,33%); Vitória (+5,99%); São Paulo (+5,97%); Brasília (+4,41%); Campo Grande (+2,76%); Rio de Janeiro (+2,68%); e Teresina (+1,85%).

O preço médio de venda residencial em setembro foi de R$ 9.208 o metro quadrado. Imóveis residenciais com um dormitório se destacaram pelo preço médio de venda relativamente mais elevado (R$ 10.898/m²), contrastando com o menor valor identificado entre unidades com dois dormitórios (R$ 8.257). Com respeito às 22 capitais monitoradas, Florianópolis (SC) apresentou o valor médio por metro quadrado mais elevado na amostra do mês (R$ 11.604).

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