Amazonas
Volume de serviços prestados no Amazonas cresce 2% em agosto, na contramão da queda de 0,4% da média nacional, aponta IBGE
Com relação a agosto de 2023, o crescimento no Amazonas foi de 8%, o segundo maior do País, atrás apenas de Sergipe. No ano, o Estado acumula o maior crescimento no indicador, de 7,1%.
Na contramão da média nacional, que teve queda de 0,4%, o volume de serviços prestados no Amazonas cresceu 2% em agosto, na comparação com julho, na série com ajuste sazonal, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços, informou nesta sexta-feira (11/10), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O crescimento do volume de serviços em agosto, no Estado, só ficou abaixo do registrado no Mato Grosso, onde houve avanço de 2,1%. Com relação a agosto de 2023, o crescimento no Amazonas foi de 8%, o segundo maior do País, atrás apenas de Sergipe. No ano, o Estado acumula o maior crescimento no indicador, de 7,1%.
Regionalmente, 20 das 27 unidades da federação assinalaram retração no volume de serviços em agosto de 2024, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando o recuo observado no resultado do Brasil .
Entre os locais que apontaram taxas negativas nesse mês, os impactos mais importantes vieram do Distrito Federal (-9,4%) e do Rio de Janeiro (-1,6%), seguidos por Minas Gerais (-1,1%), Goiás (-2,3%), São Paulo (-0,1%) e Pará (-2,7%).
Em agosto de 2024, o volume de serviços no Brasil mostrou variação negativa de 0,4% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após ter avançado 1,6% no período junho-julho. Dessa forma, o setor de serviços se encontra 15,0% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 0,4% abaixo de julho de 2024 (ponto mais alto da série histórica).
No confronto com igual mês do ano anterior, sem ajuste sazonal, o total do volume de serviços registrou expansão de 1,7% em agosto de 2024, quinto resultado positivo consecutivo. No indicador acumulado de janeiro a agosto deste ano, o volume de serviços mostrou expansão de 2,7% frente a igual período de 2023. Por sua vez, a taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 1,9% em agosto de 2024, repete as taxas de junho e julho últimos
Em agosto de 2024, o índice de atividades turísticas apontou estabilidade (0,0%) frente ao mês imediatamente anterior, após ter recuado 0,8% em julho. Com isso, o segmento de turismo se encontra 6,9% acima do patamar de fevereiro de 2020 e 0,8% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014. Regionalmente, houve um maior número de locais assinalando retração (11 dos 17 pesquisados) – Gráfico 8. As influências negativas mais relevantes ficaram com São Paulo (-0,8%) e Rio de Janeiro (-2,1%), seguidos por Minas Gerais (-1,7%) e Pará (-7,9%). Em sentido oposto, Rio Grande do Sul (8,0%) liderou os ganhos nas atividades turísticas, seguido por Santa Catarina (2,3%), Distrito Federal (2,1%) e Paraná (1,3%)
Não deixe de curtir nossa página no Facebook, siga no Instagram e também no X.
Faça um comentário