Brasil
Ocorrências estão dentro da normalidade, diz presidente do Tribunal Superior Eleitoral
Ministra Cármen Lúcia informou que apenas 0,3% das urnas eletrônicas precisaram ter sido substituídas por outras.
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, disse, no início da tarde deste domingo (6), que as eleições estão ocorrendo dentro da normalidade.
“Aquilo que a gente temia que poderia ter dificuldade, principalmente no Norte pela ausência de estradas, não se demonstra. Até aqui conseguimos que os eleitores estejam chegando regularmente. As ocorrências que nos são trazidas, ou da polícia ou relativo a ilícitos eleitorais, todas estão dentro da normalidade, portanto de baixa ocorrência”, explicou.
A ministra contou ainda que apenas 0,3% das urnas eletrônicas precisaram ter sido substituídas por outras, após falhas.
“Os eleitores estão indo às urnas no Brasil inteiro desde oito horas da manhã no horário de Brasília, nós temos um número bem significativo de presença, temos praticamente nenhuma mudança nem de urna, que é uma situação normal, 0,3% de urnas substituídas por outras urnas”, completou.
Cármen Lúcia também informou que o funcionamento do e-título está normal. Mais cedo o sistema apresentou lentidão devido ao volume de acessos simultâneos.
Segundo ela, chegaram a ser registradas 7,6 mil buscas por segundo. “Então realmente era uma demora. É como se fosse uma fila. Não há problema nenhum”, finalizou.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu, até as 15h30 deste domingo, 5.795 denúncias de propaganda eleitoral no Pardal, aplicativo criado pela Justiça Eleitoral para cidadãos registrarem irregularidades. A maioria das denúncias se refere à prática de boca de urna (3.401), propaganda irregular na internet (626), banners e cartazes (230), santinhos (207), adesivos (129) e outdoors (101).
No dia das eleições, o pedido de voto é proibido. O cidadão pode manifestar sua preferência de forma individual e silenciosa. O Pardal recebe apenas denúncias de propaganda irregular, e os demais crimes eleitorais devem ser encaminhados ao Ministério Público.
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