Conecte-se conosco

Amazonas

Atividades turísticas no Amazonas acumulam queda de 9,3% no acumulado do ano, aponta pesquisa do IBGE

No indicador acumulado do ano (janeiro a julho), o agregado especial de atividades turísticas no País mostrou expansão de 1,3% frente a igual período do ano passado.

atividades-turisticas-no-amazo

Até julho deste ano, as atividades turísticas no Amazonas registraram retração de 9,3% no acumulado do ano, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quarta-feira (11/09), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

atividades-turisticas-no-amazo

atividades-turisticas-no-amazo

Esta é a primeira divulgação do Indicador de atividades turísticas (Iatur) da PMS após sua ampliação de 12 para 17 locais pesquisados, que agora engloba também os estados do Amazonas (AM), Pará (PA), Rio Grande do Norte (RN), Alagoas (AL) e Mato Grosso (MT). Além deles, também são investigados Ceará (CE), Bahia (BA), Pernambuco (PE), Minas Gerais (MG), Espírito Santo (ES), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Paraná (PR), Santa Catarina (SC), Rio Grande do Sul (RS), Goiás (GO) e Distrito Federal (DF).

No indicador acumulado do ano (janeiro a julho), o agregado especial de atividades turísticas no País mostrou expansão de 1,3% frente a igual período do ano passado.

Regionalmente, nove dos 17 locais investigados também registraram taxas positivas, em que sobressaíram os ganhos vindos de Minas Gerais (9,3%) e do Rio de Janeiro (4,9%), seguidos por Bahia (7,9%), Paraná (5,4%) e Santa Catarina (7,0%).

Em sentido oposto, Rio Grande do Sul (-17,4%) registrou o impacto negativo mais importante no acumulado do ano no turismo, seguido por Mato Grosso (-14,4%), Distrito Federal (-4,8%), Amazonas (-9,3%) e Espírito Santo (-7,7%).

Em julho de 2024, o índice de atividades turísticas no País apontou retração de 0,9% frente a junho, após ter avançado 3,4% no mês anterior. Com isso, o segmento de turismo se encontra 6,8% acima do patamar de fevereiro de 2020 e 1,0% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014.

Regionalmente, apenas 6 dos 17 locais pesquisados acompanharam este movimento de queda. As influências negativas mais relevantes ficaram com Rio de Janeiro (-3,5%) e Bahia (-5,8%).

Em sentido oposto, Rio Grande do Sul (12,2%), Minas Gerias (2,1%) e São Paulo (0,3%) apontaram os principais avanços no mês.

Na comparação de julho de 2024 contra julho de 2023, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 1,2%, segundo resultado positivo seguido.

Em termos regionais, 10 dos 17 locais onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para Minas Gerais (10,6%) e Rio de Janeiro (4,5%), seguidos por Santa Catarina (12,2%) e Paraná (7,6%).

Em contrapartida, Rio Grande do Sul (-24,5%) e São Paulo (-1,1%) exerceram os principais impactos negativos do mês.


Clique para comentar

Faça um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

14 + quinze =