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Amazonas

Produção industrial no Amazonas teve queda em junho mas se mantém positiva ao longo do ano, apontam indicadores do IBGE

Indústria no Estado mantém saldo positivo no acumulado de janeiro a junho deste ano, com redução de 1,5% nos últimos 12 meses.

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A produção industrial do Amazonas recuou 3,4% em junho deste ano, na comparação com maio, e 5,7%, na comparação com junho de 2023. E mantém saldo positivo no acumulado de janeiro a junho deste ano, com redução de 1,5% nos últimos 12 meses, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em junho de 2024, a produção industrial nacional cresceu 4,1% frente a maio, na série com ajuste sazonal, e oito dos 15 locais pesquisados apresentaram taxas positivas. Os avanços mais acentuados foram no Rio Grande do Sul (34,9%) e no Pará (9,7%). Já Região Nordeste (-6,0%), Bahia (-5,4%) e Pernambuco (-5,2%) apontaram os recuos mais intensos.

A média móvel trimestral foi positiva em oito dos 15 locais pesquisados, com destaque para as expansões mais acentuadas assinaladas por Paraná (4,5%), Pará (3,2%), São Paulo (1,2%) e Mato Grosso (0,9%). Por outro lado, Goiás (-1,7%), Espírito Santo (-1,6%) e Amazonas (-1,4%) mostraram as principais quedas em junho de 2024.

Frente ao mesmo mês do ano anterior, a indústria cresceu 3,2% em junho de 2024, com resultados positivos em 11 dos 18 locais pesquisados. A alta mais intensa foi no Maranhão (17,3%).

No acumulado no ano de 2024, a alta de 2,6% da indústria nacional foi acompanhada por resultados positivos em 16 dos 18 locais pesquisados. Rio Grande do Norte (22,9%) registrou o avanço mais acentuado, de dois dígitos.

Oito dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas em junho, na série com ajuste sazonal, acompanhando o avanço (4,1%) da produção industrial nacional. Rio Grande do Sul (34,9%) e Pará (9,7%) assinalaram os avanços mais acentuados, com o primeiro local voltando a crescer após recuar 26,3% no mês anterior por conta do impacto causado pelas chuvas ocorridas em maio e que afetaram o setor produtivo local, e o segundo acumulando ganho de 25,2% em dois meses consecutivos de crescimento na produção.


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