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Brasil

Na Região Norte, índice de percepção de que o País está melhor é maior que a média nacional, aponta pesquisa da Febraban

Radar Febraban mapeia a percepção e expectativa da sociedade sobre a vida, aspectos da economia e prioridades para o País.

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Uma pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) mostra que 52% dos brasileiros da Região Norte inicia o segundo semestre do ano com a percepção prevalecente de que o país está melhor do que no ano passado. O percentual ficou acima da média nacional, de 46%. Na Região, o contingente que acha que o País está igual ao ano passado é de 30%. E 17% responderam que a percepção de piora.

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na-regiao-norte-percepcao-de-qRealizada entre os dias 28 de junho a 4 de julho, com 2 mil pessoas nas cinco regiões do País, pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), o Radar Febraban mapeia a percepção e expectativa da sociedade sobre a vida, aspectos da economia e prioridades para o país. A pergunta que foi feita: “E até agora em 2024, o(a) Sr(a) acha que o país está melhor, igual ou está pior do que no ano passado?”

A pesquisa também perguntou: E até o final de 2024, o (a) Sr (a) acredita que o país vai melhorar, vai ficar igual como está hoje ou vai piorar? Na Região Norte, 65% disseram que vai melhorar; 17% disseram que vai ficar igual e outros 17% disseram que vai piorar. A expectativa de melhora do país é o maior na Região Norte.

Sobre a percepção da evolução da vida pessoal e familiar entre 2023 e 2024, 45% na Região Norte disseram que está melhor, 40% disseram que está igual e 14% disseram que piorou. E 71% disseram acreditar que até o final de 2024 sua vida e de sua família vai melhorar.

Com relação à percepção sobre a inflação e o preço dos produtos quando comparados aos últimos seis meses, 69% dos entrevistados no Norte do País disseram que os aumentaram ou aumentaram muito. É o menor percentual do País. Entre os aspectos que a inflação está impactando mais a vida no momento, na Região, em primeiro lugar, aparece o consumo de alimentos e outros produtos de abastecimento doméstico, seguido do pagamento de serviços de saúde ou remédios e o preço do combustível.

Segundo a pesquisa, na Região Norte as prioridades da população nas áreas que o governo deveria dar mais atenção em 2024 aparecem: saúde, educação, emprego e renda e segurança.

Para 53% dos brasileiros, se a situação financeira melhorar, a prioridade é comprar a casa própria (34%) ou reformar a atual residência (19%). No cotejo com o levantamento realizado no segundo bimestre do ano, os percentuais sofreram ligeiras alterações (o dos que desejam comprar uma casa aumentou três pontos percentuais, enquanto os que sonham com uma reforma caiu dois pontos). Ainda assim, Moradia continua à frente entre as aspirações da maioria dos entrevistados.

O desejo de reformar a casa caiu de 21% para 19% entre os últimos dois levantamentos. É mais citado entre as mulheres (22%), entre os que estudaram até o fundamental (22%), no Norte (24%) e no Nordeste (23%).

Outros dados da pesquisa sobre a Região Norte:

Endividamento das pessoas e famílias: foi de 56% em abril para 59% em julho a parcela de brasileiros que acreditam que o endividamento vai aumentar. Na região Norte esse número chega a 67%.

Taxa de juros: o percentual de entrevistados que creem na elevação na taxa de juros oscilou de 48% em abril para 50% em julho. Essa projeção chega a 61% entre os jovens de 18 a 24 anos e na região Norte.

Salários: entre abril e julho, a crença da população em melhoria salarial caiu três pontos percentuais, indo de 33% para 30%. Novamente o Norte mostra-se mais otimista nesse quesito (45%).

Veja a íntegra da pesquisa neste link.

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