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Amazonas

Taxa de desocupação no Amazonas, no 1º trimestre de 2024, sobe para 9,9%, aponta IBGE

A taxa de desocupação do país no primeiro trimestre de 2024 foi de 7,9%, aumentando 0,5 ponto percentual (p.p.) ante o quarto trimestre de 2023 (7,4%) e caindo 0,9 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2023 (8,8%).

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A taxa de desocupação no Amazonas subiu de 8,8% no 4º trimestre de 2023 para 9,9% no primeiro trimestre de 2024, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada hoje (17/05) pelo Instituto Brasileiro de Geografica e Estatística (IBGE). A variação é considerada como estabilidade pelo instituto.

A taxa de desocupação do país no primeiro trimestre de 2024 foi de 7,9%, aumentando 0,5 ponto percentual (p.p.) ante o quarto trimestre de 2023 (7,4%) e caindo 0,9 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2023 (8,8%). Em relação ao trimestre anterior, a taxa de desocupação aumentou em oito das 27 Unidades da Federação (UF), mantendo-se estável em outras 18 e caindo em apenas uma.

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taxa-de-desocupacao-no-amazona

taxa-de-desocupacao-no-amazonaNo primeiro trimestre de 2024, os contingentes de todas as faixas de tempo de procura por trabalho mostraram reduções percentuais, como mostra a tabela abaixo. No primeiro trimestre de 2024, 1,9 milhões de pessoas procuravam trabalho por dois anos ou mais. Esse contingente caiu 14,5% frente ao primeiro trimestre de 2023, quando havia 2,2 milhões de pessoas nessa faixa. No entanto, em relação ao início da série histórica, no primeiro trimestre de 2012, o total de pessoas buscando trabalho por dois anos ou mais cresceu 8,9%.

As maiores taxas de desocupação foram da Bahia (14,0%), Pernambuco (12,4%) e Amapá (10,9%), e as menores, de Rondônia (3,7%), Mato Grosso (3,7%) e Santa Catarina (3,8%). A taxa de desocupação por sexo foi de 6,5% para os homens e 9,8% para as mulheres no primeiro trimestre de 2024. Já a taxa de desocupação por cor ou raça ficou abaixo da média nacional para os brancos (6,2%) e acima para os pretos (9,7%) e pardos (9,1%).

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (13,9%) foi maior que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 8,9%, mais que o dobro da verificada para o nível superior completo (4,1%).

No primeiro trimestre de 2024, a taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada) foi de 17,9%. Piauí (37,1%) teve a maior taxa, seguido por Bahia (32,1%) e Alagoas (29,4%). As menores taxas de subutilização ficaram com Santa Catarina (6,9%), Rondônia (8,0%) e Mato Grosso (10,3%).

No primeiro trimestre de 2024, havia 1,9 milhões de pessoas que procuravam trabalho durante dois anos ou mais. Esse contingente se reduziu em 14,5% frente ao primeiro trimestre de 2023, quando 2,2 milhões de pessoas buscavam trabalho por dois anos ou mais.

O percentual de desalentados (frente à população na força de trabalho ou desalentada) no primeiro tri de 2024 foi de 3,2%. Maranhão (12,6%), Piauí (10,4%) e Alagoas (10,0%) tinham os maiores percentuais de desalentados enquanto os menores estavam em Santa Catarina (0,5%), Rondônia (0,9%), Espírito Santo (1,1%) e Paraná (1,1%).

O percentual de empregados com carteira assinada no setor privado foi de 73,9%. Os maiores percentuais de empregados com carteira estavam em Santa Catarina (87,2%), Paraná (81,8%) e São Paulo (81,4%) e os menores, no Piauí (49,4%) Maranhão (52,0%) e Ceará (54,9%).

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 25,4%. Os maiores percentuais eram de Rondônia (35,0%), Amapá (32,9%) e Maranhão (32,6%) e os menores, do Distrito Federal (20,4%), Mato Grosso do Sul (21,1%) e Tocantins (21,2%).

A taxa de informalidade para o Brasil foi de 38,9% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Maranhão (57,5%), Pará (56,7%) e Piauí (54,9%) e as menores, com Santa Catarina (27,4%), Distrito Federal (30,7%) e São Paulo (31,0%).

O rendimento médio real mensal habitual foi de R$ 3.123, crescimento tanto em relação ao 4º tri de 2023 (R$ 3.077) como em relação ao 1º tri de 2023 (R$ 3.004). No trimestre, a Região Sul (R$ 3.401) foi a única a apresentar expansão estatisticamente significante do rendimento, enquanto as demais permaneceram estáveis. Na comparação anual, houve expansão nas Regiões Norte, Sudeste e Sul, enquanto as demais tiveram estabilidade.

No 1° trimestre de 2024, a taxa composta de subutilização da força de trabalho foi de 17,9%. O Piauí (37,1%) teve a maior taxa, seguido por Bahia (32,1%) e Alagoas (29,4%). Já as menores taxas ficaram com Santa Catarina (6,9%), Rondônia (8,0%) e Mato Grosso (10,3%).

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 25,4%. Os maiores percentuais foram de Rondônia (35,0%), Amapá (32,9%) e Maranhão (32,6%) e os menores, do Distrito Federal (20,4%), Mato Grosso do Sul (21,1%) e Tocantins (21,2%).

No 1º trimestre de 2024, 73,9% dos empregados do setor privado do país tinham carteira de trabalho assinada. As Regiões Norte (62,4%) e Nordeste (57,9%) apresentaram os menores patamares enquanto a Região Sul (83,1%) teve o maior percentual. Entre os trabalhadores domésticos, 25,0% tinham carteira de trabalho assinada no país.

Dentre as Unidades da Federação, os maiores percentuais de empregados com carteira assinada no setor privado estavam em Santa Catarina (87,2%), Paraná (81,8%) e São Paulo (81,4%) e os menores, no Piauí (49,4%), Maranhão (52,0%) e Ceará (54,9%).

Rendimento cresce ano Sul

O rendimento médio real mensal habitual foi estimado em R$ 3.123 no 1º trimestre de 2024, crescendo tanto em relação ao trimestre imediatamente anterior (R$ 3.077) e quanto relação ao 1º tri de 2023 (R$ 3.004).

Na comparação entre 4º tri de 2023 e o 1º tri de 2024, a Região Sul (R$ 3.401) foi a única que apresentou crescimento, enquanto as demais permaneceram estáveis. Já em relação ao 1º tri de 2023, houve expansão nas Regiões Norte, Sudeste e Sul, com as demais em estabilidade.
A massa de rendimento médio mensal real de todos os trabalhos, habitualmente recebido foi estimada em R$ 308,3 bilhões, com estabilidade ante o trimestre anterior (R$ 306,2 bilhões). Frente ao 1º trimestre de 2023 (R$ 289,1 bilhões), houve expansão da massa de rendimento.
Taxa de informalidade

A taxa de informalidade para o Brasil foi de 38,9% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Maranhão (57,5%), Pará (56,7%) e Piauí (54,9%) e as menores, com Santa Catarina (27,4%), Distrito Federal (30,7%) e São Paulo (31,0%).

Para o cálculo da proxy de taxa de informalidade da população ocupada são consideradas as seguintes populações: Empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; Empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; Empregador sem registro no CNPJ; Trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; e Trabalhador familiar auxiliar.


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