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Amazonas

Volume de serviços no Amazonas teve queda de 5,9% em março, aponta IBGE

Antes do Amazonas, estão com indicadores negativos os estados Matogrosso do Sul (-9,7), Matogrosso (-7,6) e Rondônia (6,7).

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O volume de serviços no Amazonas registrou uma queda de 5,9% no mês de março ante fevereiro deste ano, na série de ajuste sazonal. É o quarto estado com as maiores quedas no setor de serviços, entre as unidades da federação incluídas na Pesquisa Mensal de Serviços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta terça-feira, 14/5.

Antes do Amazonas, estão com indicadores negativos os estados Matogrosso do Sul (-9,7), Matogrosso (-7,6) e Rondônia (6,7).

No mês de fevereiro a queda no setor, no Amazonas, foi de -0,4. Nos últimos 12 meses, os indicadores registram o saldo de 1,0% positivo.

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Entre as Unidades da Federação, 13 avançam e 14 recuam em março

Regionalmente, a menor parte (13) das 27 Unidades da Federação (UF) assinalou expansão no volume de serviços em março de 2024, na comparação com fevereiro de 2024.

A retração no setor de serviços, de acordo com a pesquisa, na comparação com março de 2023, acompanhada por 22 das 27 UFs. A influência negativa mais importante ficou com São Paulo (-3,2%), seguido por Rio Grande do Sul (-7,2%), Mato Grosso (-14,3%), Mato Grosso do Sul (-16,4%), Goiás (-6,3%) e Ceará (-6,8%). Em sentido oposto, Rio de Janeiro (3,0%) e Minas Gerais (2,2%) lideraram os ganhos do mês.

No acumulado do primeiro trimestre de 2024, frente a igual período do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil se deu de forma disseminada entre os locais investigados, já que 19 das 27 UFs também mostraram expansão na receita real de serviços. Os principais impactos positivos em termos regionais ocorreram no Rio de Janeiro (4,0%) e em Minas Gerais (4,4%), seguidos por Paraná (4,6%), Santa Catarina (5,5%) e Distrito Federal (9,0%).

Por outro lado, São Paulo (-0,3%), seguido por Mato Grosso (-5,6%), Mato Grosso do Sul (-3,8%), Rio Grande do Sul (-0,8%) e Goiás (-1,9%) registraram as influências negativas mais importantes.


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