Brasil
Indústria do Amazonas registra o maior crescimento do País, em janeiro, aponta IBGE
Em relação à média móvel trimestral, 11 dos 15 locais pesquisados apontaram taxas positivas no trimestre terminado em janeiro, com destaque para Amazonas (7,3%).
A indústria do Amazonas registrou o maior crescimento do País, com 16,7%, em janeiro deste ano, com relação a dezembro de 2023, intensificando, dessa forma, a expansão de 11,7% verificada no mês anterior, na contramão da queda de 1,6% na indústria nacional, na série com ajuste sazonal. Os números, divulgados hoje, são dos Indicadores Conjunturais da Indústria, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Seis dos 15 locais pesquisados pelo IBGE neste indicador apresentaram taxas negativas. Os maiores recuos foram registrados no Espírito Santo (-6,3%) e no Pará (-4,9%). Rio Grande do Sul (-3,8%), Goiás (-3,3%), Santa Catarina (-3,1%) e Ceará (-0,2%) completaram o conjunto de locais com resultados negativos.
No acumulado dos últimos 12 meses, o setor industrial avançou 0,4%, com taxas positivas em 10 dos 18 locais pesquisados.
Em relação à média móvel trimestral, 11 dos 15 locais pesquisados apontaram taxas positivas no trimestre terminado em janeiro, com destaque para Amazonas (7,3%), Ceará (2,1%), Paraná (1,6%), Região Nordeste (1,3%), Minas Gerais (1,3%) e Bahia (1,1%). Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve crescimento de 3,6% no setor industrial do país, com avanço em 16 dos 18 locais pesquisados. Dentre eles, destacam-se Rio Grande do Norte (30,6%), Amazonas (11,7%) e Goiás (10,2%) com as maiores expansões.
Na comparação com janeiro de 2023, a indústria nacional cresceu 3,6% em janeiro de 2024, com taxas positivas em 16 dos 18 locais pesquisados. Vale citar que janeiro de 2024 (22 dias) teve o mesmo número de dias úteis do que igual mês do ano anterior (22). Nesse mês, Rio Grande do Norte (30,6%), Amazonas (11,7%) e Goiás (10,2%) registraram avanços de dois dígitos e os mais acentuados.
O acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 0,4% em janeiro de 2024, intensificou o ritmo frente ao resultado registrado em dezembro de 2023 (0,2%), quando havia interrompido a estabilidade observada em novembro (0,0%), outubro (0,0%) e setembro (0,0%) de 2023. Dez dos 18 locais pesquisados registraram taxas positivas em janeiro de 2024 e 14 apontaram maior dinamismo frente aos índices de dezembro de 2023. Rio Grande do Norte (de 13,4% para 17,4%), Mato Grosso (de 5,3% para 7,0%), Bahia (de -1,9% para -0,4%), Espírito Santo (de 11,1% para 12,0%), Santa Catarina (de -1,4% para -0,5%) e Pará (de 5,4% para 6,2%) assinalaram os principais ganhos entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024, enquanto Maranhão (de -4,8% para -6,2%) mostrou a maior perda entre os dois períodos.
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