O Amazonas tem, por direito, se tornar o maior polo de pesca esportiva no mundo, diz Salomão Rossy

“O Amazonas tem por direito, diversidade e dimensão, se tornar o maior polo em pesca esportiva no mundo. Já passa da hora de organizarmos esse viés econômico, de fundamental importância para a nossa região”. A afirmação é do músico, cantor, compositor e multiinstrumentista amazonense, com mais de 50 premiações em festivais de música na região e pelo país afora, Salomão Rossy, que conseguiu a façanha de trazer para os estado, cinco recordes brasileiros e cinco recordes na categoria absoluto, no segmento da pesca esportiva, homologados pela BGFA, órgão responsável por homologar os recordes na pesca esportiva no Brasil.

“Isso é fruto de muito trabalho, pois estou operando como guia de pesca há 13 anos, e através dessa experiência, tenho a oportunidade de estar sempre em contato com os grandes peixes da Amazônia”, disse Rossy, que é empresário do ramo de ecoturismo e vêm desenvolvendo um trabalho, em Manaus, em que leva pessoas para pescarias especiais, bem próximo à cidade, Ele lembra que os seus recordes foram todos no Rio Solimões, próximos ao furo do Paracuuba, na margem direita do rio Negro, a poucos minutos do Cetro histórico da cidade.

Salomão Rossy também disse que desenvolve um trabalho de divulgação e expansão da cultura da pesca esportiva, em várias cidades do Amazonas, como Coari, Nhamundá, Caapiranga e Maués, com sua experiência, a convite das prefeituras, com o intuito de disseminar a atividade de turismo de pesca, que vem crescendo com muita força no Brasil e no mundo.

Ele destaca que a pesca esportiva gera milhões de reais em arrecadação para o estado. “O ordenamento e as políticas públicas voltadas ao setor, de um tempo pra cá, estão mais presentes e atuantes neste sentido, como é o caso da lei de proteção ao tucunaré, homologada esse ano em Manaus”, analisa