Dois homens são processados cível e criminalmente por invadirem e desmatarem mais de sete mil hectares de floresta em unidade de conservação.
Lábrea, Manicoré, Novo Aripuanã, Humaitá, Canutama, Apuí, Boca do Acre e Tapauá, lideram o aumento da expansão da atividade madeireira
Acumulado apontou 985 km² de áreas com alertas de desmate. Números ficam atrás apenas de 2019, quando a área foi de 1.454 km².
Pesquisas apontam que 74,6 milhões de hectares foram afetados entre 1985 e 2020.
De acordo com a Semmas, a empresa FTE Incorporação de Empreendimentos Imobiliários LTDA possui licenças ambientais emitidas pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas– Ipaam.
O documento foi publicado pelo Painel Científico para a Amazônia (SPA), por ocasião da abertura, ontem, da 76ª Assembleia Geral da ONU.
O Amazonas foi o estado com o segundo maior desmatamento, com 412 km², atrás apenas do Pará, com 638 km².
De acordo com o Imazon, uma área equivalente a cinco vezes o tamanho de Belo Horizonte foi desmatada na Amazônia apenas em agosto.
Especialistas dizem que o momento de agir para impedir a pulverização dos danos na área é agora.